segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

Truque para Branquear os seus Dentes em Casa

Sabiam que podemos fazer uma limpeza aos dentes em casa de forma simples, rápida e muito barata?


Só são precisos estes 2 ingredientes:
1 morango maduro;
1 colher de café de bicarbonato de sódio.

O morango tem ácido málico. Esta substância tem um efeito adstringente que permite remover ou atenuar a cor amarelada da superfície dos dentes. 
O bicarbonato de sódio tem um efeito abrasivo leve, capaz de remover com alguma eficácia as manchas nos dentes causadas pelo consumo de refrigerantes, chá, café, tabaco, etc. 
A união destes dois ingredientes intensifica a limpeza das manchas amareladas nos nossos dentes.


Preparação:

1) Com um garfo esmaga-se muito bem o morango e depois mistura-se o bicarbonato de sódio.
2) A seguir com a ajuda do dedo indicador esfregue a mistura em toda a superfície dos dentes;
3) Agora meta o resto da mistura na boca e vá bochechando lentamente durante 5 minutos;
4) No fim do tempo deite fora toda a mistura que tinha na boca e bocheche com água;
5) Por fim lave normalmente os dentes com a sua escova e pasta dentífrica.

Como em qualquer tratamento de branqueamento não convém abusar. Isto porque o ácido málico do morango juntamente com o bicarbonato pode danificar o esmalte dos dentes, tornando-os mais sensíveis e ainda mais amarelados. Isto acontece porque a dentina, que é naturalmente amarela, fica mais exposta.

Fonte original com todos os direitos reservados: ideiasdebaixodotelhado

Gel de Sementes de Linhaça para "Domar" Cabelos Ondulados e Encaracolados



Quem é que não gostaria de "domar" os seus preciosos caracóis ou cabelos ondulados? Hoje deixamos-lhe uma solução 100% natural e mais barata, um gel de sementes de linhaça. Diminui o frizz, ou seja, aquele cabelo tipo eletrificado, amacia e dá brilho. Tudo num produto simples e rápido de se fazer, prático e fácil de usar, barato e nutritivo. Para fazer o gel o ideal é usar-se a semente de linhaça dourada, ao invés da escura. A dourada não exala cheiro.

Para a receita só precisamos de 2 ingredientes: 1 colher de sopa de sementes de linhaça dourada e uma caneca de água.


Misturamos as sementes na água e levamos ao lume. Quando começar a ferver deixamos ao lume por cerca de 3 minutos. Nesta altura começa-se a formar um género de espuma branca. Retiramos do lume e coamos logo de seguida, separando as sementes do líquido gelatinoso. Deixamos arrefecer e colocamos num doseador. Temos agora um gel bastante aquoso e neutro, que se funde naturalmente na nossa cabeleira e não deixa cheiro.

Se quisermos obter um gel mais forte, é aumentar a proporção de linhaça na receita (desconheço os resultados de um gel mais concentrado, assim como o cheiro que poderá criar mais rapidamente e respetivo período de conservação).


Modo de usar:

Depois de lavar o cabelo com o champô e aplicar o amaciador, retiramos o excesso de água com uma toalha e colocamos o gel de sementes de linhaça nos fios molhados. Com a ajuda dos nossos dedos apertamos o ondulado ou encaracolado ajudando a modelar. Eu tenho deixado secar sempre ao natural e o meu gel coloquei-o num borrifador para ser mais prático de aplicar. 

Em cabelos secos, podemos usar o gel de linhaça para reavivar os caracóis e para domesticar os jeitos indesejáveis, assim como para reforçar o brilho.


Recomendação: guardá-lo no friorífico por cerca de 7 dias. 

Fonte original com todos os direitos reservados: ideiasdebaixodotelhado

Como Transformar uma Camisola Velha num Cachecol Fashion

Antes de dar ou deitarem fora uma t-shirt velha ou que já não serve pensem bem... 
Existem muitas ideias simples que podem resultar naquele acessório único capaz de dar um charme ou um toque especial àquela outra t-shirt ou top básico que estamos a vestir naquele dia.


Para este projeto eu precisei unicamente de:

- 1 top (t-shirt) usado e que já não iria vestir mais
- 1 tesoura
- missangas 
- 1 elástico
- 1 alfinete simples
- 1 alfinete-de-ama

O meu passo-a-passo para a criação do cachecol:

1. Comecei por esticar a peça sobre uma supérfície plana.


2. A seguir peguei na tesoura e cortei um pouco abaixo da linha das mangas


3. A partir da zona de corte, voltei a cortar tiras finas, com mais ou menos a mesma largura, a apanhar as duas partes de tecido.



4. Peguei em cada uma das tiras e estiquei-as. A ideia é que elas se enrolem sobre si próprias.



5. Para dar um toque mais interessante ao novo acessório que estava prestes a nascer, decidi colocar uma missanga prateada em cada uma das tiras. Como as minhas missangas eram pequeninas, era difícil fazer passar o tecido, mas não era impossível. Foi aí que me socorri do alfinete simples. Passei o alfinete pela ponta do tecido, introduzi no orifício de cada missanga e puxei até o tecido sair do outro lado. É a zona achatada do alfinete que vai prender o tecido.



6. Para evitar que as bolinhas se deslocassem, rematei com pequenos nós.


7. A seguir peguei num pedaço de elástico, fiz uma pequenina abertura na zona do cós e passei o elástico a toda a volta com a ajuda de um pequeno alfinete-de-ama. O meu objetivo era conseguir um franzido que me permitisse moldar mais facilmente o cachecol e torná-lo esteticamente mais bonito quando colocado ao pescoço.



E pronto é isto! Fácil não é? :)

Um acessório capaz de alegrar e dar aquela nota especial a qualquer outfit mais descontraído.


Fonte original com todos os direitos reservados: ideiasdebaixodotelhado

Como Transformar um Cachecol num Poncho


E o que é preciso fazer?
Muito pouco.

Quanto tempo leva a fazer?
Menos de nada.


Não temos de cortar rigorosamente nada.

Só temos de dobrar o nosso cachecol ao meio, pegar numa agulha, em linha, e coser as laterais do cachecol, partindo 4 a 6 dedos atrás do meio do cachecol (dobrado) até um palmo antes de acabar. A ideia é ficar um orifício largo para enfiar a cabeça (mas não demasiado largo para o poncho se manter direitinho no nosso tronco, sem escorregar).



A costura não é preciso ficar perfeita porque vamos virar o nosso cachecol do avesso e a mesma ficará para dentro.

Por fim é só enfiar a cabeça no orifício que ficou e posicionar a nova costura do nosso cachecol-poncho em cima do ombro.

Podemos sempre adornar com uma pregadeira, assim numa de dar um toque de chique-elegante :)



Fonte original com todos os direitos reservados: http://www.ideiasdebaixodotelhado.com

sexta-feira, 5 de janeiro de 2018

E Se Passasse a Deixar os Sapatos à Porta de Casa? Damos-lhe 5 Razões!


Porque será que noutros países, como no Japão ou na China, é um hábito tão comum pedir aos convidados que deixem os sapatos à porta assim que chegam? E nem sequer é considerado rude que se lhes peça tal coisa… Ora bem, estes povos têm uma palavra a dizer no que diz respeito à saúde e à longevidade, não é? Por isso, vamos lá saber o que será que está por detrás desta questão! Curioso? Surpreenda-se com estas 5 grandes razões para deixar os sapatos à entrada de casa.


1- Ao deixar os sapatos à porta de casa, está a diminuir consideravelmente o risco de se expor a toxinas! É que se pensarmos bem, durante o dia pisamos elementos nocivos, nomeadamente substâncias tóxicas como pesticidas, fertilizantes ou poluentes industriais. Logo, ao caminharmos em casa com os sapatos calçados estamos a espalhar literalmente estes químicos pelo chão da nossa casa e consequentemente a expôr as crianças, os animais e nós próprios a eles.


2- Também diminuímos e muito a quantidade de bactérias que entram nas nossas casas. Provavelmente não saberá, mas as solas dos nossos sapatos vêm carregadas de bactérias que pisamos e algumas são bastante perigosas para a saúde, já que provocam infeções graves. Uma das mais encontradas nos estudos realizados foi a “e-coli”, que vive nas fezes. Entramos em contacto com ela ao passearmos os nossos cães ou ao frequentar casas de banho públicas.


3- Para quem tem problemas de fungos nos pés, também é uma boa adoptar este hábito saudável. Ao andarmos mais tempo descalços, diminuímos o risco de contrair algumas doenças de pele como o pé de atleta e outras micoses.

4- Se por um lado não gostamos de nos descalçar na casa dos nossos amigos, com vergonha de estar a cheirar mal dos pés, por outro, ao descalçarmo-nos estamos a reduzir gradualmente as bactérias nos nossos pés responsáveis pelo mau cheiro e a eliminar para sempre o chamado “chulé”! Ao termos os pés suados por causa do calor dos sapatos, estamos a criar as condições perfeitas para se desenvolverem bactérias, pois elas gostam de ambientes escuros, húmidos e quentes. Assim, deixá-los à porta de casa é, mais uma vez, a solução!


5- Como não podemos andar descalços na rua nem no trabalho, devemos aproveitar os períodos em que estamos em casa para caminhar de pés nus e fortalecer assim a musculatura dos mesmos. Também os tornozelos ficam mais fortes e estamos a diminuir o risco de ter unhas encravadas, joanetes ou calos, entre outros.


Fonte: like3za

E se Usasse os Alimentos como Medicamentos? Hoje Dizemos-lhe Como!


Sabia que cheirar açafrão pode melhorar o humor? Ou que a beterraba é um dos melhores remédios para a hipertensão? O alho não dá bom hálito mas pode salvar-lhe a próstata.


Às vezes, os melhores medicamentos estão mesmo no prato. "Tudo o que comemos tem um custo e os nossos hábitos alimentares quase já matam tanto quanto os hábitos tabágicos", diz Michael Greger, autor do livro Como Não Morrer. Um argumento a favor de comer bem: é custo-eficiente – ou seja, "evita doenças graves que são caras de curar", explica o médico –, e não tem efeitos secundários. Mais um: a (extraordinária) capacidade de regeneração do corpo humano. "Sabia que se deixar de fumar hoje, 15 anos depois o seu risco de contrair cancro do pulmão é semelhante ao de um não fumador?", diz. O mesmo princípio aplica-se, por exemplo, às doenças cardiovasculares – a maior causa de morte em Portugal: "Cerca de 90% destas doenças devem-se a factores de risco modificáveis, como o tabaco, o colesterol, a hipertensão, a diabetes, etc., ou seja, estão fortemente ligados à alimentação", explica o cardiologista Carlos Aguiar. Pronto para a mudança? 

DOENÇAS CARDIOVASCULARES 


Incidência: 29% dos portugueses morrem de doenças cardiovasculares. É a maior causa de morte no País. Notícias preocupantes: todos somos candidatos a ter uma doença cardiovascular e desde os 20 anos que é muito difícil (senão impossível) encontrar alguém que não tenha já colesterol acumulado em artérias do corpo. Outra: estas doenças não são reversíveis. Agora, as notícias animadoras: a melhor forma de prevenção é comer bem e nem os medicamentos substituem uma alimentação saudável. "Pensemos que a dieta e o exercício físico são o nosso banho diário e que os medicamentos são perfumes. Não passa pela cabeça de ninguém deixar de tomar banho e só usar perfume, até porque o perfume aguenta um ou dois dias, depois começa a cheirar mal", compara Carlos Aguiar. 

Quatro copos de feijão contra o AVC 


Razão: o potássio ajuda a controlar a pressão arterial. 
Não comece é já a comer bananas: ao contrário do que se julga, este não é o alimento mais rico em potássio. As melhores escolhas são o feijão -branco (meio copo de feijão enlatado tem 595 miligramas de potássio) ou a batata-doce (uma batata cozinhada tem 542). 

Hipertensão: "Dope-se" com beterraba 


Fixe esta palavra: óxido nítrico. Esta poderosa molécula é fundamental ao organismo, sem ela, as artérias podem endurecer e tornar-se disfuncionais, aumentando a tensão arterial e o risco de ataque cardíaco. A beterraba é um dos alimentos que ajuda a aumentar a produção de óxido nítrico, porque é rica em nitratos naturais, que contribuem para dilatar os vasos sanguíneos baixando a pressão arterial.

A couve-portuguesa baixa o mau colesterol 


A pista está na cor das folhas, o verde, neste caso escuro. Além disso, este legume tem bastante fibra, "que retarda a absorção dos alimentos e minimiza os picos de calorias", explica Carlos Aguiar. Privilegie os caules, é a parte mais rica em fibra. 

CANCRO 

Incidência: Os tumores malignos são a segunda causa de morte no País. Mataram 26.220 pessoas em 2014, mais 1,2% que no ano anterior. 

Uma em cada três pessoas vai ter cancro e um dos grandes factores de risco da doença é o envelhecimento da população. Quanto mais vivemos, mais acumulamos mutações e menos capacidade o organismo tem de se regenerar. 

Desintoxicar os pulmões com brócolos 


"Comer um florete de brócolos antes de fumar um maço de Marlboro não elimina por completo os efeitos cancerígenos do cigarro, (…) mas pode ajudar a prevenir mais danos", indica Michael Greger no livro Como Não Morrer. Os brócolos têm um componente que estimula as defesas anticancerígenas das células, o sulforafano. "Este componente também terá um papel na inibição dos carcinogéneos do fumo do tabaco e em promover a desintoxicação de moléculas", explica a especialista. 


Alho e cebola são mais que bons temperos 


Não são bons para o hálito mas poderão desempenhar um papel na prevenção do cancro da próstata. Segundo um estudo publicado no Journal of the National Cancer Institute, das mais conceituadas publicações desta área, o consumo de derivados de alho e cebola poderá reduzir em 50% o risco de vir a desenvolver este tumor. "Estes derivados são ricos em flavonóides que têm características inibitórias dos tumores e aumentam a imunocompetência. Aparentemente, também têm acção na supressão da proliferação celular e favorecem a reparação do ADN", explica a oncologista. 

Outro alimento importante na prevenção da doença (este é um dos cancros com maior número de vítimas mortais) é o tomate, por causa do licopeno – um forte antioxidante que ajuda a reduzir os danos oxidativos do ADN. 

DOENÇAS RESPIRATÓRIAS 


Incidência: É a terceira causa de morte em Portugal. Anualmente, há mais de 800 mil casos de infecções respiratórias, 150 mil das quais, pneumonias. 

Se pensa que só se contrai uma doença respiratória através do contacto com alguém infectado, está enganado. "Muitas vezes temos bactérias a proliferar dentro de nós próprios, latentes. Manter o sistema imunitário saudável faz toda a diferença", alerta o pneumologista José Reis Ferreira. 

Os soldados do sistema imunitário 


Há uma razão para que os vegetais, como os brócolos e as couves, tenham um papel na manutenção das defesas. Tem a ver com o percurso do Homem: "Ao longo de milhões de anos, comemos sobretudo ervas, pelo que os nossos corpos ter-se-ão desenvolvido a associarem os vegetais à hora da refeição", explica o médico americano, especialista em nutrição. Pelo que, se não os ingerirmos, poderemos comprometer a estratégia do nosso corpo para nos proteger. Além de estimularem o sistema imunitário, os brócolos também protegem o organismo de substâncias tóxicas existentes no ambiente. 

As propriedades anti-sépticas do alho 


Tendo em conta que a boca e o nariz são grandes depósitos de micróbios, então é fácil perceber por que o alho poderá ser um bom adjuvante no tratamento de infecções respiratórias, como a pneumonia. "Serve de anti-séptico das portas de entrada da garganta. Ou seja, reduz a carga bacteriana sobretudo na passagem pela faringe", diz o pneumologista. 

Aposte nas castanhas-do-pará 
Se a ideia-chave é a prevenção, é necessário produzir anticorpos para estimular as chamadas células assassinas naturais (natural killer cells). "Que actuam como vigilante e combatem as infecções", explica o especialista. Um dos benefícios do selénio é estimular a produção de anticorpos e o alimento mais rico neste mineral é a castanha -do-pará. 

DOENÇAS NEUROLÓGICAS 


Incidência Cerca de 10 a 20% das pessoas entre os 60 e os 80 anos sofrem de uma ou mais doenças neurológicas. 

Não é só a genética. Um estudo publicado na revista Neuroepidemiology demonstrou que entre pessoas que comem carne mais de quatro vezes por semana e aquelas que seguem dietas vegetarianas durante 30 ou mais anos, as últimas têm um risco três vezes menor de demência. Mais: as linhas de orientação para a prevenção da doença recomendam dietas vegetais. "A dieta mediterrânea, rica em leguminosas, fruta e frutos secos (…), tem sido associada a um declínio cognitivo mais lento e a menor risco de desenvolver Alzheimer", diz Michael Greger. 
A alimentação também poderá ter influência na doença de Parkinson. O que tem sobretudo a ver com – surpreenda-se – a exposição a poluentes ambientais e o funcionamento dos nossos intestinos. Mais de 100 estudos relacionam os pesticidas a um risco aumentado da doença. Explicação: quanto mais tempo as fezes permanecem nos intestinos, mais químicos neurotóxicos na dieta poderão ser absorvidos. 

Um sumo antidegenerescência 


Não existe tratamento para a doença. Ponto assente. Mas pode tentar-se retardar ou evitar o seu aparecimento. Beber um sumo de uva parece ser uma boa solução. As uvas pretas são ricas em resveratrol, um forte antioxidante, que actua contra a destruição das células nervosas do cérebro. "A molécula participa na luta contra as placas amilóides que se formam na doença de Alzheimer e se colam sobre os neurónios", explica o nutricionista francês Frédéric Saldmann no livro A Saúde nas Suas Mãos. 

Frutos do bosque versus pesticidas 


Quem come mais bagas e frutos do bosque parece ter um risco significativamente menor de desenvolver a doença de Parkinson. Explicação: a doença é causada pela extinção de células nervosas na região do cérebro que controla o movimento. Se os pesticidas estão a matar células cerebrais, uma forma de diminuir a exposição a estes produtos é através dos flavonóides (presentes nos frutos do bosque) – está provado que têm um efeito protector. 

Prevenir "crises" com peixe-gato 
Está provado que as pessoas (geneticamente) com níveis baixos de vitamina D têm duas vezes mais probabilidade de vir a sofrer de esclerose múltipla. O consumo de vitamina D também poderá ser eficaz na diminuição e na prevenção de surtos da doença. Segundo a Sociedade Portuguesa de Esclerose Múltipla, o peixe-gato é o alimento com maior quantidade deste nutriente – 85 gramas deste peixe fornecem 112,5% da quantidade diária recomendada para um adulto. 

DOENÇAS ENDÓCRINAS 

Incidência Cerca de 952 mil portugueses, com mais de 30 anos, sofrem de diabetes. A doença mata 12 pessoas por dia. 

Há pelo menos 422 milhões de adultos em todo o mundo com diabetes. A prevalência da doença é tão preocupante que os especialistas a apelidam de "Peste Negra do século XXI". Mas, sabia que a diabetes de tipo 2 é quase sempre evitável, e até tratável, através de mudanças no estilo de vida? "A acumulação de gordura dentro das células dos músculos e do fígado interfere com a acção da insulina. Se esta é a chave que abre as portas das células, a gordura saturada é o que parece danificar as fechaduras", escreve Michael Greger em Como Não Morrer. A alimentação também faz a diferença na diabetes tipo 1. "Para prevenir, ou pelo menos retardar, as suas sequelas, como a nefropatia [perda de função renal]", diz a dietista Eduarda Alves. 

Voltar aos alimentos dos nossos avós 


Pode ser cozido, estufado ou usado em saladas e, além disso, é económico. O feijão-encarnado é um alimento tipicamente português – que dantes "estava muito presente na alimentação dos nossos avós", diz a dietista –, e uma das melhores leguminosas contra a diabetes. Rico em fibras solúveis, proteínas e minerais, tem um baixo índice glicémico, ou seja, é absorvido de forma lenta e por isso ajuda a controlar os níveis de açúcar no sangue. Numa refeição devem comer-se quatro a oito colheres de sopa. 

Um punhado de nozes é a dose certa 


O consumo diário de nozes permite reduzir a taxa do mau colesterol em cerca de 7,5%. Outra conclusão foi a descoberta do efeito cardioprotector das nozes, devido à presença de ómega 3. "As nozes ajudam a manter a saúde das artérias e também a memória e o raciocínio saudáveis", diz Eduarda Alves. A dose certa é um punhado delas (ao natural) por dia; um diabético deve comer entre 6 a 12 nozes. 

Ajude o pâncreas com uma pitada de canela 


Rica em fitonutrientes, compostos naturais que funcionam como coadjuvantes da insulina, esta especiaria ajuda a estabilizar os níveis de açúcar no sangue. O que é essencial já que "um nível de glicose persistentemente alto ataca o revestimento dos vasos sanguíneos lesando todo o corpo", explica Sarah Brewer no livro Coma Bem, Sinta-se Bem. No iogurte, no leite, na água, na limonada, no café, no chá ou com fruta: uma a duas colheres de café por dia, não mais. 

DEPRESSÃO 

Incidência: Portugal é o segundo país da Europa com maior taxa de depressão, a doença afecta 20% da população. Os suicídios foram a causa de morte que mais aumentou em 2014.

E se existisse uma forma natural, barata e não invasiva de combater a depressão? Boas notícias: há mesmo. Parece que o consumo elevado de vegetais pode reduzir até 62% a probabilidade de se ficar deprimido. A explicação terá a ver com os fitoquímicos presentes em alimentos vegetais, que inibem uma enzima (a monoamina oxidase) que existe em excesso no cérebro das pessoas deprimidas. Esta enzima bloqueia os neurotransmissores relacionados com o humor, como a dopamina e a serotonina. 

Cheire açafrão pela manhã 
O açafrão contém uma substância, chamada 5-hidroxitriptofano, que estimula a produção de serotonina melhorando o humor. Os cientistas descobriram que basta cheirar esta especiaria para se usufruir dos seus benefícios. 

DOENÇAS REUMÁTICAS 

Incidência: Cerca de 56% da população portuguesa tem sintomas ou uma doença reumática diagnosticada. 

Por um lado, a associação entre a obesidade e as doenças reumáticas é óbvia: as duas coisas não combinam por causa da sobrecarga das articulações. Por outro, há alimentos com benefícios cientificamente comprovados não só na perda de peso, como para a saúde do osso ou com efeito anti-inflamatório. Ressalva: "É difícil isolar um só factor e dizer que há um só alimento que cura", alerta a reumatologista Helena Canhão. Mas estes podem ajudar. 

Coma cenouras e nabos para aliviar os seus joelhos 


A artrose é uma alteração degenerativa das articulações que tem sobretudo a ver com a idade, mas também está relacionada com o peso. "Daí que se deva dar ênfase a alimentos que promovem a perda de peso, como as hortícolas", sugere a reumatologista. A lista é extensa: cenouras, nabos, brócolos, couve-flor, couves, alface, agrião, salsa, abóbora, ervilhas, feijão-verde, pepino, tomate, alho, cebola, etc. Este vegetais são ricos em água e em fibras e têm baixo conteúdo energético, daí que ajudem a controlar o apetite. 

Fortalecer os ossos com óleo de fígado de bacalhau 
A par do cálcio, a vitamina D também é importante para a saúde dos ossos, diz a especialista. Se não apanha sol suficiente, pode munir -se de alguns alimentos ricos em vitamina D, como as iscas ou o óleo de fígado de bacalhau. 

Sardinha: um anti-inflamatório para as articulações 


Se a artrite reumatóide é uma doença inflamatória que afecta em primeiro lugar as articulações, e que depois pode alastrar para o osso, então há alimentos com efeitos anti-inflamatórios e antioxidantes que são importantes – como as nozes ou as sardinhas, ricas em ómega 3. Quando a doença já está estabelecida, a dieta é ainda mais pertinente. Razão: "Temos de usar medicamentos agressivos, como a cortisona, que destroem completamente o osso." 

Fonte: revistasabado

quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

Como Reciclar um Caixote para Pôr Brinquedos!


Estes caixotes são extremamente versáteis para reciclar, aqui dou um exemplo de como!

Um caixote simples da fruta que virou uma caixa de brinquedos de criança. Uma ideia que concretizei aproveitando e reciclando materiais que já tinha cá em casa. A única coisa que comprei foi a corda para as pegas. Tudo o resto foi só aproveitar o que já existia.

Deixo-vos com algumas imagens e o passo-a- passo:

1. Apliquei tinta acrílica num tom branco/areia;
2. Dei duas de mão na madeira e alguns retoques onde achei necessário;
3. Imprimi uma estrela em papel autocolate e recortei com x-ato (poderia ter feito em papel normal);
4. Colagem do molde da estrela e pintura a azul (ao retirar o autocolante borrei a tinta em alguns sítios, mas nada que um pincel fininho e tinta não resolvam).


5. Depois de tudo bem seco, escrevi a lápis manualmente e a olho a frase que queria. Em caso de engano basta apagar com uma borracha normal evoltar a desenhar;
6. Passei o desenho de cada letra a tinta com um pincel fininho;
7. Para o fundo interior do caixote aproveitei cartão, fiz o desenho do tampo e recortei;
8. Forrei o cartão com tecido e impermeabilizei com uma mistura de água e cola branca.


10. Passei na estrela cola branca diluída e polvilhei com purpurinas;
11. depois de seco, retirei o excesso e raspei com a unha do dedo de modo a ficar como eu queria (apenas uns laivos de luz e brilho);
12. Peguei numa rolha de cortiça e cortei-a em 4 rodelas iguais;
13. Apliquei os pezinhos de rolha com cola nos quatro cantos externos do fundo do caixote para evitar riscar o chão. Pintei tudo de branco.


13. Para proteger os pinos de madeira, resolvi fazer umas carapuças/proteção em crochê;
14. Fiz as proteções em duas cores;
15. Com a ajuda do berbequim foram feitos 4 buracos para aplicação de pegas em corda (8 mm de diâmetro);
16. O fundo interior do caixote.


Fonte original com todos os direitos reservados: http://www.ideiasdebaixodotelhado.com/

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